Termos de gerenciamento de projetos
A – Termos de gerenciamento de projetos
Aceitar – Decisão de não tomar nenhuma ação em relação a uma ameaça. As equipes de projeto geralmente aceitam riscos quando estão abaixo dos limites de risco ou quando a equipe acha melhor agir apenas se e quando uma ameaça ocorrer. (Ver também aceitação de risco)
Critérios de aceitação – Requisitos específicos esperados dos produtos do projeto. Para serem formalmente aceitos, os produtos devem atender a todos os critérios de aceitação.
Teste de aceitação – Teste no qual uma equipe de usuários finais executa um produto em toda sua variedade de usos para identificar problemas potenciais.
Processo de aquisição – Este processo obtém o pessoal e os recursos necessários para o trabalho do projeto. As aquisições são coordenadas em conjunto com os orçamentos e cronogramas do projeto.
Item de ação – Atividade ou tarefa que deve ser concluída.
Status do item de ação – Acompanha o progresso de um item de ação desde a criação até o fechamento. Como os pacotes de trabalho incluem vários itens de ação, manter os status dos itens de ação atualizados é importante para o progresso do projeto.
Atividade – A menor unidade de trabalho necessária para concluir um pacote de trabalho de projeto (que inclui várias atividades). Tempo, recursos e finanças são necessários para concluir cada atividade.
Código de atividade –Valor alfanumérico pelo qual as atividades podem ser agrupadas e filtradas. Um código é atribuído a cada atividade.
Identificador de atividades – Valor alfanumérico único pelo qual uma atividade individual pode ser distinguida. Um identificador de atividades é atribuído a cada atividade.
Rótulo de atividade – Breve descritor para uma atividade. Rótulos de atividade podem ser colocados abaixo de setas representando atividades em diagramas de atividade na seta (AOA).
Lista de atividades – Documenta todas as atividades necessárias para concluir um projeto. Cada atividade é acompanhada por seu identificador de atividades e uma descrição do trabalho que ela envolve.
Atividades na seta (AOA) – Neste diagrama de rede, as setas representam atividades e os nós representam eventos ou marcos. Diagramas de AOA só podem indicar relacionamentos do término ao início.
Atividades no nó (AON) – Em um diagrama de rede dessa natureza, os nós representam atividades e setas ilustram relacionamentos lógicos entre atividades. Diagramas AON podem ilustrar quatro tipos de relacionamento: início a início, início a término, término a início e término a término.
Custo real do trabalho realizado (ACWP) – Representa o custo total incorrido para o trabalho realizado em um determinado período.
Duração real – O tempo decorrido para concluir uma atividade.
Esforço real – A quantidade de mão de obra realizada para concluir uma atividade. É expressa em pessoa/hora ou unidades de trabalho semelhantes.
Despesas reais – Soma dos custos pagos de um orçamento.
Progresso real – Mede a quantidade de trabalho concluído em um projeto. Usado para avaliar a comparação entre o progresso do projeto e as referências iniciais do projeto e geralmente é declarado em percentual.
Estrutura de projeto adaptável (APF) –Abordagem de gerenciamento de projetos que rejeita o gerenciamento de projetos tradicional e linear e, em vez disso, aceita mudanças de requisitos e permite que os projetos sejam afetados por ambientes de negócios externos. A APF enfatiza a flexibilidade em muitos aspectos do gerenciamento de projetos e se concentra em realizar e avaliar o trabalho do projeto em etapas para permitir espaço para novo planejamento devido à mudança de metas, objetivos e requisitos de negócios.
Encerramento administrativo – Refere-se ao conjunto de requisitos formais cumpridos para encerrar um projeto. Entre outros, envolve documentação da aceitação formal dos produtos e garantia de que todas as informações relevantes sejam enviadas ao patrocinador e às partes interessadas de um projeto.
Planejamento agregado – Essa estratégia usa previsões de demanda para gerenciar o cronograma e o planejamento das atividades do projeto com três a 18 meses de antecedência, para que os recursos e o pessoal necessários possam ser adquiridos ou alocados com eficiência.
Ágil – A família Ágil de metodologias é um superconjunto de abordagens de desenvolvimento iterativo destinadas a atender a necessidades dos clientes em constante mudança. O desenvolvimento Ágil ocorre como uma série de iterações, ou sprints, com melhorias incrementais em cada sprint. Como projetos ágeis não têm escopos fixos, as metodologias ágeis são adaptáveis e o trabalho iterativo é guiado por histórias de usuários e envolvimento do cliente.
Gerenciamento de projetos Ágil – O gerenciamento de projetos Ágil se baseia em conceitos de desenvolvimento de software ágil. As abordagens Ágeis se concentram no trabalho em equipe, na colaboração e no envolvimento das partes interessadas, bem como no uso de métodos de desenvolvimento iterativo.
Desenvolvimento de software Ágil – O desenvolvimento de software Ágil tem origem no Manifesto Ágil, um conjunto de princípios que enfatiza o cumprimento de requisitos em mudança por meio do desenvolvimento colaborativo e por melhorias contínuas por meio da iteração. Enfatiza a importância de ser reativo a mudanças rápidas em ambientes externos.
Alocação – A atribuição de recursos para atividades programadas da maneira mais eficiente possível. (Ver também alocação de recursos)
Análise alternativa – Avaliação de possíveis cursos de ação para o trabalho do projeto, a fim de encontrar o curso de ação mais adequado.
Estimativa análoga – Esta técnica usa dados históricos do projeto para preparar estimativas de tempo e custos. É considerada a técnica de estimativa mais imprecisa. (Ver também estimativa de cima para baixo)
Estimativa analítica – Esta técnica calcula o tempo total do projeto e as estimativas de custos elaborando estimativas para cada atividade do projeto e as agregando. A estimativa analítica é considerada a técnica de estimativa mais precisa. (Ver também estimativa de baixo para cima)
Área de aplicação – A categoria específica do projeto da qual o projeto faz parte. As áreas de aplicação podem ser definidas com base nas características ou aplicações dos produtos do projeto ou pelos clientes ou partes interessadas dos projetos.
Esforço distribuído – Trabalho de projeto associado a componentes de uma estrutura analítica de trabalho e realizado em proporção, com esforço discreto. Como a quantidade de esforços distribuídos (que incluem atividades como garantia de qualidade) depende diretamente da quantidade de esforços discretos, não pode ser considerado separadamente do esforço discreto. É um dos três tipos de atividades usadas para medir o desempenho do trabalho como parte do gerenciamento do valor agregado.
Análise de abordagens – Durante a fase de planejamento do projeto, esse tipo de análise é usado para examinar os vários métodos pelos quais as metas de um projeto podem ser atingidas.
Método de diagramação de setas (ADM) – Método de elaboração de um diagrama de rede que usa setas para representar atividades e nós para representar eventos ou marcos. O ADM é usado para construir diagramas de atividade em setas (AOA).
Artefato – Itens que sustentam o desenvolvimento de software. Os artefatos incluem tanto itens associados ao processo de desenvolvimento, como planos de projeto, quanto itens usados para apoiar aspectos reais do desenvolvimento, como casos de uso e requisitos.
Delimitação de atribuições – O processo de atribuição de pessoas ao trabalho de projeto para alterar o número de horas por dia à medida que o projeto passa por diferentes estágios. Normalmente, a delimitação de atribuições é feita usando software de gerenciamento de projetos.
Suposição – Fatores considerados verdadeiros durante o processo de planejamento do projeto, embora a prova de sua validade não esteja disponível. As suposições de um projeto podem afetar seus riscos e resultados, por isso, você deve considerá-las com cuidado.
Autorização – Em geral, a autorização é o poder de tomar decisões que o gerenciamento concede. A competência específica para autorização varia caso a caso.
Trabalho autorizado – Trabalho que a gerência ou outros níveis de autoridade aprovam.
Evitar – Resposta a um risco negativo que busca garantir que o risco não ocorra ou (se o risco não puder ser eliminado) busca proteger os objetivos do projeto do impacto do risco negativo. (Ver também prevenção do risco)
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B – Termos de gerenciamento de projetos
Retrocesso – Calcula as datas de início e fim em atraso das atividades do projeto, retrocedendo a partir da data de fim do projeto.
Equilíbrio – Fase do ciclo de vida do portfólio que envolve equilibrar os componentes de um portfólio com base em riscos, custos e uso de recursos. É um aspecto do gerenciamento de projetos organizacionais. (Ver também equilíbrio de portfólio)
Tabela de desempenho ponderado – A tabela de desempenho ponderado consiste em um conceito ou uma ferramenta usada para avaliar se as atividades de uma organização estão correlacionadas com sua visão geral e seus objetivos.
Gráfico de barras – Esquema de calendário diagramado das datas de início e fim das atividades do projeto em ordem lógica. (Ver também gráfico de Gantt)
Referências iniciais – Este termo representa os custos e cronogramas aprovados no início do projeto. Usam as referências iniciais como base para monitorar e avaliar o desempenho.
Realização de benefícios – Este termo tem foco em garantir que os resultados do projeto deem aos clientes e às partes interessadas os benefícios que eles esperam.
Blueprint – Documento que explica o conceito de realizar de um programa e descreve a contribuição de um programa para os objetivos organizacionais.
BOSCARD – Este método detalha e considera o contexto, objetivos, escopo, restrições, suposições, riscos e produtos de novos projetos.
Estimativa de baixo para cima – Cálculo de estimativas de tempo e custo totais para projetos, com base na elaboração de estimativas individuais de cada atividade de um projeto e na respectiva somatória. A estimativa de baixo para cima é considerada a técnica de estimativa mais precisa. (Ver também estimativa analítica)
Resumo – Refere-se ao documento produzido durante a fase conceitual de um projeto. É o documento principal que descreve os requisitos.
Orçamento – A soma do dinheiro alocado para um projeto. O termo também pode se referir a uma lista abrangente de receitas e despesas.
Custo orçado do trabalho realizado (BCWP) – A parte do orçamento alocado ao trabalho programado de fato realizado em um período. (Ver também valor agregado)
Custo orçado do trabalho programado (BCWS) – A parte do orçamento alocado ao trabalho programado a ser realizado em um período. (Ver também valor planejado)
Gráfico de burndown – Gráfico que mostra a relação entre a quantidade de tarefas a serem concluídas e a quantidade de tempo restante para concluir essas tarefas.
Ponto de explosão – Ponto em um diagrama de rede no qual várias atividades sucessoras se originam de uma atividade predecessora comum. Nenhuma das atividades sucessoras pode começar enquanto a atividade predecessora não for concluída.
Análise de negócios – Prática de identificar e resolver problemas de negócios. Seu foco é criar e implementar soluções para as necessidades dos negócios por meio de desenvolvimento organizacional, reengenharia de processos ou quaisquer outros métodos.
Caso de negócios – Documentação dos resultados potenciais de um novo projeto, incluindo benefícios, custos e efeitos. Mostra a justificativa para iniciar o projeto.
Imperativo dos negócios – Um problema, situação ou circunstância com potencial para afetar um negócio de uma forma ou de outra, dependendo do curso de ação usado para a solução. As organizações priorizam os imperativos dos negócios para ações que concretizarão benefícios potenciais ou evitarão qualquer dano potencial.
Modelo de negócios – O modelo de negócios de uma empresa é o sistema pelo qual as atividades rentáveis da organização são planejadas, estruturadas e executadas, e pelo qual ela interage com seus clientes.
Operações comerciais – Todo o conjunto de atividades ou processos de negócios pelos quais uma empresa usa seus ativos para criar valor para seus clientes.
Processo de negócios – O processo de negócios é um sistema de atividades pelo qual uma empresa cria um resultado específico para seus clientes. Existem três categorias de processos de negócios: processos de gerenciamento, processos operacionais e processos de suporte.
Modelagem de processos de negócios (BPM) – A modelagem de processos de negócios é a representação, análise e avaliação dos processos de negócios no esforço de melhorá-los.
Requisitos de negócios – As condições que um produto deve satisfazer para atender efetivamente a seu propósito dentro de uma empresa.
Valor comercial – O valor comercial de um projeto é a soma dos efeitos positivos (tangíveis e intangíveis) que ele tem no negócio.
C – Termos de gerenciamento de projetos
Unidade do calendário – A menor unidade de tempo (geralmente, horas ou dias) pela qual as durações das atividades do projeto são medidas.
Modelo de maturidade de capacidade (CMM) – Este modelo é usado para avaliar a maturidade dos recursos do processo de negócios. Foi criado para avaliar as capacidades dos processos de desenvolvimento de software, mas agora também é usado em vários outros setores. Como outros modelos de maturidade, o CMM permite que as organizações se avaliem em relação a referências externas e fornece recomendações para melhorias.
CAPEX – CAPEX, ou despesas de capital, é o valor monetário que uma empresa gasta para adquirir novos ativos físicos fixos ou atualizar os antigos, normalmente para uso a longo prazo.
Estudo de caso – Um estudo de caso envolve pesquisas formais extensas e aprofundadas sobre uma área de uma empresa, uma situação ou um evento. Estudos de caso geralmente resultam em relatórios formais publicados em periódicos acadêmicos ou profissionais. Investigam casos importantes, singulares ou localmente representativos que contribuem para o avanço do conhecimento.
Certified Associate in Project Management (Associado Certificado em Gerenciamento de Projetos, CAPM) – É uma certificação de nível básico para gerentes de projetos, oferecida pelo Project Management Institute. Foi concebida para criar conhecimentos sobre processos e termos de gerenciamento de projetos.
Campeão – O campeão do projeto faz do sucesso do projeto uma responsabilidade pessoal. Essa pessoa pressiona a equipe do projeto a trabalhar muito, se relaciona com as partes interessadas em nome do projeto e apoia o gerente do projeto. O campeão do projeto é uma função informal.
Controle de mudanças – O controle de mudanças é o processo de identificação, avaliação, aprovação e implementação de mudanças em um projeto. Garante que as mudanças sejam introduzidas de maneira controlada e eficaz e que quaisquer ajustes exigidos pelas mudanças também sejam abordados.
Conselho de controle de mudanças – Um grupo nomeado de partes interessadas que avaliam as mudanças propostas e decidem quando e se serão efetuadas.
Sistema/processo de controle de mudanças – Processo pelo qual as mudanças no projeto são avaliadas antes da aprovação, implementadas e documentadas.
Congelamento de mudanças – O ponto em que as mudanças de escopo em um projeto não são mais permitidas.
Plano de gerenciamento de mudanças – O plano de gerenciamento de mudanças detalha o processo de controle de mudanças. É criado para garantir que todas as mudanças sejam gerenciadas de acordo com o procedimento. Planos de gerenciamento de mudanças podem ser criados para projetos individuais ou para organizações que estão passando por transições.
Solicitação de mudanças – Documento formal enviado ao conselho de controle de mudanças, que solicita mudanças no plano de gerenciamento de projetos finalizado. As solicitações de mudanças geralmente são feitas apenas para mudanças significativas, já que mudanças menores com pouco ou nenhum impacto no trabalho do projeto podem ser levadas ao gerente de projetos.
Cliente– As pessoas que se beneficiarão diretamente de um projeto. Uma equipe executa um projeto com atenção específica aos requisitos de um cliente.
Fase de encerramento – Fase final do ciclo de vida do gerenciamento de projetos, na qual todos os aspectos do projeto são oficialmente concluídos e encerrados. Inclui a garantia de que todos os produtos tenham sido entregues ao cliente, que a equipe notificou a conclusão aos fornecedores, que a equipe atualizou as partes interessadas sobre o fim do projeto e o desempenho geral do projeto.
Código de contas – Um sistema alfanumérico usado para atribuir identificadores exclusivos a todos os componentes da estrutura analítica de trabalho.
Negociação colaborativa – A negociação colaborativa envolve que todas as partes negociadoras obtenham pelo menos parte do que querem das negociações.
Registro de comunicações – Documento usado para acompanhar todas as comunicações relacionadas ao projeto. É organizado e editado pelo gerente de projetos e detalha quem comunicou, quando e onde a comunicação ocorreu, quais informações foram compartilhadas e os resultados da comunicação.
Plano de gerenciamento de comunicações – Este plano estabelece quem enviará e receberá informações sobre aspectos do projeto, quais detalhes são comunicados e quando as comunicações são enviadas. Faz parte do plano de gerenciamento de projetos.
Comunidades de prática – Grupos de pessoas que compartilham uma área de interesse no gerenciamento de projetos. Elas se reúnem regularmente para compartilhar e desenvolver conhecimentos na área de interesse.
Competência – A capacidade e o conhecimento necessários para executar as tarefas associadas a uma função específica.
Estrutura de competências – O conjunto de expectativas de competência pelo qual se avalia a adequação de uma pessoa para uma função específica.
Conceito – A fase inicial do ciclo de vida do gerenciamento de projetos. Na fase de conceito, a equipe apresenta a oportunidade ou o problema (juntamente com possíveis soluções) e examina a viabilidade geral do projeto.
Planejamento conceitual do projeto – O planejamento conceitual do projeto envolve o desenvolvimento da documentação a partir da qual a organização e o sistema de controle de um projeto se originarão.
Engenharia simultânea – Abordagem de desenvolvimento de produtos em que o design e o desenvolvimento são realizados ao mesmo tempo. Usada para encurtar o ciclo de vida do desenvolvimento e para liberar produtos mais rapidamente. A execução simultânea de design e desenvolvimento pode ajudar a melhorar a praticidade do design.
Configuração – A configuração de um produto envolve a moldagem de suas funções e características para torná-lo adequado para uso do cliente.
Gerenciamento de configurações – O gerenciamento de configurações garante que o produto de um projeto atenda a todas as especificações e estipulações necessárias. Fornece padrões bem definidos para o gerenciamento e a equipe garantirem que atendam aos requisitos de qualidade e funcionais, bem como quaisquer outras características consideradas importantes.
Consenso – Decisão acordada por todos os membros de um grupo.
Restrição – Uma limitação em um projeto. Entre outras, as restrições podem ser financeiras ou baseadas na disponibilidade de tempo ou recursos.
Construtividade – Construtividade é um conceito usado em projetos complexos e difíceis para avaliar e examinar todo o processo de construção antes de iniciar a obra. Reduz a quantidade de erros, contratempos e atrasos quando as obras realmente começam.
Construção – O processo pelo qual uma equipe desenvolve a infraestrutura. Projetos de construção são complexos. Engenheiros e arquitetos os supervisionam, enquanto um gerente de projetos gerencia o trabalho do projeto.
Recurso consumível – Um recurso não renovável que não pode ser usado uma vez consumido.
Plano de contingência – Um curso de ação alternativo ou adicional planejado como antecipação da ocorrência de riscos específicos.
Reserva de contingência – Uma alocação de tempo ou dinheiro (ou ambos) reservada para a ocorrência de possibilidades conhecidas que poderiam atrasar um projeto ou torná-lo mais caro. Não é o mesmo que a reserva de gerenciamento, que é uma alocação feita para circunstâncias imprevisíveis. O uso da reserva de contingência é normalmente autorizado na ocorrência de uma contingência.
Administração de contratos – O processo pelo qual uma equipe gerencia um relacionamento com uma parte contratante. Estabelece protocolos para negociações entre partes contratantes.
Encerramento do contrato – O processo de determinar se as condições de um contrato foram concluídas com sucesso e de liquidar condições restantes.
Conta de controle – Uma ferramenta de estrutura analítica de trabalho que permite a agregação de custos para pacotes de trabalho como parte dos cálculos de gerenciamento de valor obtido.
Gráfico de controle – Gráficos de controle comparam os resultados do processo com médias históricas e limites de controle de processos para mostrar se um processo atende às expectativas dos resultados. Se os resultados de um processo forem inconsistentes ou estiverem fora dos limites de controle do processo, pode ser necessário examiná-lo e ajustá-lo.
Processo central – Processo que segue uma ordem estabelecida e é central para o desempenho do sistema de processo ou projeto do qual faz parte.
Ação corretiva – Um passo dado para trazer o trabalho de volta ao alinhamento com as expectativas de desempenho depois que não conseguiu atender às expectativas. A ação corretiva, que é reativa, não é a mesma que a ação preventiva, que é proativa.
Referência de custo – A soma das estimativas do pacote de trabalho, a reserva de contingência e outros custos associados pelos quais o desempenho do projeto é avaliado. Um processo formal de controle de mudanças é necessário para alterar a referência de custo.
Análise de custo-benefício – A análise de custo-benefício é usada para ponderar os custos do projeto em relação aos benefícios tangíveis previstos do projeto.
Engenharia de custos – Aplicação de princípios científicos e de engenharia a vários aspectos do gerenciamento de custos. Entre outros, engenheiros de custo contribuem para procedimentos de estimativa e gerenciamento de custos de projetos. A engenharia de custos também pode ser chamada de controles de projeto em alguns setores.
Plano de gerenciamento de custos – Este plano detalha como os custos do projeto serão planejados, provisionados e controlados. Faz parte do plano de gerenciamento de projetos.
Custo da qualidade – O custo associado à garantia da qualidade do projeto. Esse custo pode implicar na diferença entre resultados inaceitáveis e aceitáveis do projeto.
Excesso de custos – O excesso de custos ocorre quando custos inesperados fazem com que o custo real de um projeto seja maior que o orçamento.
Índice de desempenho de custos – O índice de desempenho de custos mede a eficiência de custos de um projeto calculando a proporção entre valor agregado e custo real.
Contrato de custo somado à taxa fixa (CPFC) – Com um contrato de custo somado à taxa fixa, o vendedor é reembolsado pelos custos incorridos e paga uma taxa fixa predeterminada.
Contrato de custo somado à taxa de incentivo (CPIF) – Com um contrato de custo somado à taxa de incentivo, o vendedor é reembolsado pelos custos incorridos e paga uma taxa adicional se atender aos critérios de desempenho especificados no contrato.
Contrato de custo somado ao percentual do custo (CPPC) – Com um contrato de custo somado ao percentual do custo, o vendedor é reembolsado pelos custos incorridos e paga uma taxa adicional equivalente ao percentual dos custos incorridos se atender aos critérios de desempenho especificados no contrato.
Contrato de custos reembolsáveis – O contrato de custos reembolsáveis é um contrato sob o qual um vendedor é reembolsado pelos custos incorridos e paga uma quantia adicional de acordo com um acordo predeterminado como lucro. Geralmente é negociado para projetos com custos que não são totalmente conhecidos ou não são bem definidos.
Variação de custos – A variação de custo de um projeto é o valor agregado subtraído do custo real. Uma variação de custos negativa indica que um projeto está ultrapassando o orçamento. Uma variação de custos positiva indica que um projeto está abaixo do orçamento.
Análise de impacto de custo/cronograma – A análise de impacto de custo/cronograma determina os efeitos de uma determinada mudança no custo ou cronograma de um projeto.
Compressão – Uma técnica de compressão de cronograma usada para acelerar o trabalho do projeto aumentando a taxa em que as atividades do caminho crítico são concluídas adicionando mais recursos (geralmente, mais pessoal ou mais equipamentos). A compressão de duração aumenta os custos do projeto, por isso, é usada primeiramente em atividades que podem ser aceleradas pelo menor custo adicional.
Gerenciamento de projetos de cadeia crítica (CCPM) – O gerenciamento de projetos de cadeia crítica é uma abordagem para gerenciar projetos que prioriza os recursos necessários para concluir as atividades do projeto em vez da ordem da atividade e durações definidas em um cronograma. Usa técnicas de otimização de recursos, como nivelamento de recursos, e exige que os horários de início das atividades sejam flexíveis.
Discussão sobre estresse de incidentes críticos (CISD) – A CISD é um exercício psicopedagógico para pequenos grupos que sofreram um evento traumático. Às vezes, é usada no gerenciamento de projetos para ajudar as equipes do projeto a lidar com traumas e reconstruir a coesão da equipe.
Atividade do caminho crítico – Atividade programada que faz parte do caminho crítico de um projeto.
Método do caminho crítico – O método do caminho crítico é usado para estimar o menor tempo necessário para concluir um projeto e determinar a quantidade de fluxo para atividades que não fazem parte do caminho crítico.
Fator crítico do sucesso – Um fator crítico do sucesso é um aspecto de um projeto crucial para o sucesso do projeto.
Índice de criticidade – A cada atividade do projeto é atribuído um percentual chamado “índice de criticidade”, que é uma medida da frequência com que uma atividade é crítica em simulações de projeto. Atividades com altos índices de criticidade provavelmente prolongarão a duração do projeto, se houver atraso.
Data de fim atual – A estimativa mais atualizada de quando uma atividade terminará.
Data de início atual – A estimativa mais atualizada de quando uma atividade iniciará.
Estado atual – Representação detalhada dos processos de negócios atuais que é usada como comparação de esforços para analisar e melhorar a eficiência, a eficácia e os resultados dos processos.
D – Termos de gerenciamento de projetos
Data dos dados – A data dos dados, também chamada de data atual, é o momento em que o status de um projeto é medido e documentado. Distingue os dados reais dos dados programados.
Análise de árvore de decisão – Técnica diagramática usada para ilustrar uma cadeia de decisões e examinar as implicações de várias decisões ou resultados situacionais.
Decomposição – Divisão hierárquica dos produtos do projeto em componentes menores que são mais fáceis de planejar e gerenciar.
Reparo de defeitos – Ação tomada para remediar um produto que não está funcionando ou não corresponde às expectativas ou requisitos.
Definir – Fase do ciclo de vida do portfólio em que projetos, programas e quaisquer mudanças organizacionais necessárias para realizar objetivos estratégicos são identificados e examinados.
Estimativa definitiva – Uma estimativa definitiva determina uma estimativa total de custos do projeto ao calcular estimativas de custos para todos os pacotes de trabalho de um projeto. A estimativa definitiva é considerada uma técnica de estimativa altamente precisa, cujas estimativas ficam na faixa de 10% do orçamento real.
Desvio – A transferência de risco para outra parte, geralmente por meio de um contrato.
Produto – Um produto ou componente final do produto que deve ser fornecido a um cliente ou a partes interessadas de acordo com as estipulações contratuais.
Técnica Delphi – Um método de estimativa baseado no consenso de especialistas. Especialistas fazem estimativas de modo individual e simultâneo e, em seguida, revisam suas estimativas em grupo antes de fazer outro conjunto de estimativas. O processo é repetido e o conjunto de estimativas normalmente se torna mais restrito após cada rodada de revisão até que um consenso seja alcançado. (Ver também banda larga de Delphi)
Dependência – Relação lógica entre as atividades do projeto em um diagrama de rede que determina quando uma atividade dependente pode começar.
Esforço discreto – Trabalho de projeto associado diretamente a componentes de uma estrutura analítica de trabalho. É diretamente mensurável. O esforço discreto é um dos três tipos de atividades usadas para medir o desempenho do trabalho como parte do gerenciamento do valor agregado.
Dependência discricionária – A maneira preferida de sequenciar as atividades quando não há limitação lógica sobre como elas devem ser ordenadas.
Opção de não fazer nada – O elemento do caso de negócios de um projeto que afirma as consequências, se houver, de não realizar o projeto.
Desembolso – Um método usado para exercer o controle sobre a liberação da verba do projeto. Em vez de disponibilizar orçamentos inteiros do projeto desde o início, a gerência pode optar por liberar verba em momentos específicos. Esses lançamentos são chamados de desembolsos. Os desembolsos podem coincidir com os pontos de transição das fases para que a verba seja liberada no início de cada fase.
Atividade fictícia – Em diagramas de atividades na seta, em que as setas representam atividades, atividades fictícias mostram relações lógicas entre as atividades. Como não são atividades reais em si, as setas de atividade fictícias possuem pontilhado para serem diferenciadas das setas de atividade regulares.
Duração – Quantidade de tempo para concluir uma atividade ou tarefa do início ao fim.
Compressão de duração – As técnicas de compressão de duração reduzem a duração de um projeto sem reduzir seu escopo. Isso normalmente exige despesas adicionais. Existem duas técnicas principais de compressão de duração: compressão (crashing) e paralelismo (fast tracking). (Ver também técnica de compressão de cronograma)
Método de desenvolvimento de sistemas dinâmicos – O método de desenvolvimento de sistemas dinâmicos é uma das metodologias ágeis de desenvolvimento de produtos. Como outros integrantes da família ágil, conduz o desenvolvimento em uma série de iterações, com melhorias baseadas na história do usuário realizadas gradualmente. O método de desenvolvimento de sistemas dinâmicos age com restrições de custo e tempo fixos e usa o método de priorização do MoSCoW para identificar os requisitos desejados do produto com essas restrições em mente.
F e G – Termos de gerenciamento de projetos
Plano de contingência – Um curso de ação alternativo, predeterminado e adotado se ocorrer um risco e um plano de contingência se mostrar malsucedido em evitar o impacto do risco.
Paralelismo (Fast tracking) – Técnica de compressão de cronograma ou duração em que a duração de um caminho crítico é encurtada pela realização de partes de algumas atividades de caminho crítico simultaneamente em vez de consecutivamente.
Estudo de viabilidade – Uma avaliação da probabilidade de um projeto ser concluído de forma eficaz, ou o quão prático ele é, levando em consideração recursos e requisitos.
De fim a início – Em um relacionamento de fim a início, uma atividade sucessora não pode começar até que uma atividade predecessora tenha terminado.
De fim a fim – Em um relacionamento de fim a fim, uma atividade sucessora não pode finalizar até que uma atividade predecessora tenha terminado.
Diagrama de espinha de peixe – O diagrama de espinha de peixe é usado no gerenciamento de projetos para identificar e categorizar as possíveis causas de um efeito. (Ver também diagrama de Ishikawa)
Duração fixa – Tarefa na qual o tempo necessário para a conclusão é fixo.
Método de fórmula fixa – O método de fórmula fixa calcula o valor agregado de um determinado período de tempo dividindo um orçamento de pacote de trabalho entre os marcos de início e conclusão de um pacote de trabalho. Uma proporção conhecida de valor é obtida ao iniciar o pacote de trabalho, e o restante é obtido ao completar o pacote de trabalho.
Contrato a preço fixo (FPC) – Um contrato a preço fixo paga uma taxa acordada e não incorpora outras variáveis, como tempo e custo.
Unidades fixas – Uma tarefa na qual a quantidade de recursos usados é fixa.
Trabalho fixo – Tarefa na qual a quantidade de esforço necessária é fixa.
Fluxo – Medida da flexibilidade do cronograma envolvendo uma determinada tarefa.
Fluxograma – Diagrama que estabelece a sequência completa de etapas de um processo ou procedimento.
Melhoria focada – Estratégia de melhoria baseada na teoria das restrições. A atenção está focada em abordar um fator limitador – chamado de restrição – de cada vez, a fim de otimizar um sistema. Cada restrição é melhorada até que não limite mais o desempenho do sistema.
Fordismo – O fordismo, criado por Henry Ford, é um sistema de manufatura no qual produtos produzidos em massa têm preços acessíveis o suficiente para que aqueles que os produzem possam comprá-los razoavelmente com seus próprios salários.
Previsão – Uma previsão ou estimativa do status futuro do projeto com base nas informações disponíveis.
Aceitação formal – A etapa em que as partes interessadas autorizadas aprovam um produto, indicando que ele atende às suas expectativas.
Progressão – Técnica usada para calcular as datas de início e fim antecipados progredindo a partir de um ponto em um modelo de cronograma de projeto.
Fluxo livre – O quanto de atraso uma atividade pode ser adiada sem afetar as datas de início antecipado de uma atividade sucessora.
Gerente funcional – O indivíduo responsável por todas as atividades realizadas por um determinado departamento funcional de uma organização.
Organização funcional – Organização que organiza e gerencia membros da equipe em grupos com base em áreas especiais.
Requisitos funcionais – As características de trabalho de um produto. São baseados na forma como os usuários finais usarão o produto.
Estado futuro – Representação detalhada da condição ideal dos processos de negócios de uma empresa após a melhoria.
Gráfico de Gantt – Um gráfico de Gantt é um tipo de gráfico de barras que mostra todas as tarefas que constituem um projeto. As tarefas são listadas na vertical, e o eixo horizontal registra o tempo. O comprimento das barras de tarefa tem relação com a escala da duração das tarefas. (Ver também gráfico de barras)
Ponto de transição – Um ponto de controle de fim de fase no qual são tomadas decisões relativas a se e como continuar com o projeto. (Ver também ponto de transição de fase)
Go/No go (prosseguir/não prosseguir) – Ponto de um projeto no qual é decidido se o trabalho deve continuar.
Meta – Um objetivo definido por um indivíduo ou uma organização. É um ponto final desejado e alcançado pela definição e pelo trabalho direcionado.
Definição de metas – O processo de criação de metas específicas, mensuráveis e alcançáveis e de estabelecer prazos para essas metas, se desejável.
Trabalho supérfluo ou “banhar a ouro” – A prática de incorporar recursos e melhorias que vão além das características acordadas de um produto. Geralmente é feito para aumentar a satisfação do cliente.
Governança – A estrutura pela qual as funções e os relacionamentos entre os membros da equipe do projeto e os tomadores de decisão de alto nível de uma organização são definidos.
Técnica de avaliação e revisão gráfica (GERT) – Técnica de análise de rede que usa a simulação de Monte Carlo para levar uma abordagem probabilística à lógica da rede e à formação de estimativas de duração. É uma alternativa à técnica PERT, mas não costuma ser usada em sistemas complexos.
H, I e K – Termos de gerenciamento de projetos
Atividade de rede – Em um diagrama de rede de cronograma, uma atividade de rede é um tipo de atividade resumida que representa uma série de atividades menores agrupadas, mas não relacionadas, que ocorrem entre duas datas.
Transferência – No ciclo de vida do projeto, uma transferência é o momento em que os produtos são dados aos usuários.
Suspensão – Parada não planejada em um caminho de rede, geralmente causada por descuidos em relação a atividades ou relacionamentos dependentes entre atividades.
HERMES – Um método de gerenciamento de projetos criado pelo governo suíço e usado por organizações de TI e negócios. É um método simplificado de gerenciamento de projetos que pode ser adaptado a projetos com diferentes graus de complexidade. Oferece modelos de documentos para agilizar o trabalho relacionado ao projeto.
Requisitos de alto nível – Os requisitos de alto nível explicam os principais requisitos e características do produto final, incluindo seu propósito como produto e dentro da empresa. (Ver também descrição do produto)
Informações históricas – Dados de projetos anteriores usados no planejamento de projetos futuros.
Plano de gerenciamento de recursos humanos – Um plano de gerenciamento de recursos humanos detalha as funções e as relações entre o pessoal que trabalha em um projeto e como o pessoal será gerenciado. Faz parte do plano de gerenciamento de projetos.
Atividades hipercríticas – Atividades de caminho crítico com tempo de folga negativo. São criadas quando uma sequência de atividades de caminho crítico que levam a outra atividade é muito longa para ser concluída na duração declarada.
Distribuição de informações – Os canais usados para fornecer às partes interessadas informações e atualizações oportunas sobre um projeto.
Fase de iniciação – O início formal de um novo projeto. Envolve recebimento de autorização adequada e criação de uma definição clara para o projeto.
Entradas – As informações necessárias para iniciar o processo de gerenciamento de projetos.
Inspeção – O processo de revisão e análise do produto final para avaliar a conformidade com requisitos e expectativas iniciais.
Garantia integrada – O processo de coordenação de atividades de garantia em vários provedores de garantia.
Controle integrado de mudanças – A coordenação das mudanças em todos os aspectos de um projeto, incluindo escopo, orçamento e cronograma.
Plano diretor integrado (IMP) – Uma ferramenta de gerenciamento de projetos usada para dividir o trabalho do projeto em projetos grandes e complexos. Lista tarefas e eventos do projeto em uma estrutura hierárquica e mostra as relações entre eles.
Cronograma mestre integrado (IMS) – Um cronograma mestre integrado é produzido a partir de um plano diretor integrado. É uma lista de todas as tarefas do projeto representadas em um cronograma em rede.
Plano de gerenciamento de integração – Documento que explica o planejamento de integração e detalha como as mudanças nos aspectos do projeto serão gerenciadas.
Planejamento de integração – O processo de decidir como os elementos do projeto serão integrados e coordenados e como as mudanças serão tratadas durante todo o processo de gerenciamento de projetos.
Gerenciamento integrativo – Processos de gerenciamento que coordenam uma série de aspectos do projeto, como custo, cronograma e recursos (entre outros).
Convite para licitação – Um convite para manifestações de interesse que uma organização de aquisição oferece. (Ver também solicitação de proposta)
Diagrama de Ishikawa – Diagramas de Ishikawa são usados no gerenciamento de projetos para identificar as possíveis causas de um efeito. (Ver também diagrama de espinha de peixe)
ISO 10006 – Um conjunto de diretrizes de gerenciamento de qualidade para projetos. É uma norma criada pela Organização Internacional de Normalização.
Questão – Qualquer coisa que possa causar problemas para um projeto. O termo normalmente se refere a problemas grandes que não podem ser enfrentados pela equipe do projeto por conta própria.
Registro de questões –Contém questões do projeto e as pessoas responsáveis por resolvê-las. Também pode incluir o status das questões, planos de resolução e prazos de resolução.
Iteração – Um conceito do desenvolvimento de software iterativo que especifica um ciclo de tempo fixo para o trabalho de desenvolvimento, normalmente com algumas semanas de duração. O ciclo de vida do desenvolvimento consiste em uma série de iterações, às vezes com uma versão funcional do software produzida no final de cada uma. O desenvolvimento iterativo prioriza o tempo em detrimento do escopo, de modo que raramente há requisitos concretos a serem alcançados em uma iteração.
Desenvolvimento iterativo – O desenvolvimento iterativo tem foco no desenvolvimento de produtos em uma série de iterações repetidas em tempo fixo, em vez de trabalhar para obter um único produto. Ao final de uma iteração, a equipe avalia o progresso e estabelece metas para a próxima iteração.
Desenvolvimento iterativo e incremental – O desenvolvimento iterativo e incremental é qualquer combinação das abordagens iterativas e incrementais de desenvolvimento. É uma alternativa ao método de desenvolvimento de cascata: em vez de se concentrar no desenvolvimento sequencial com um único produto final, passa por uma série de ciclos de desenvolvimento, produzindo uma versão melhorada do produto, chamada incremento, no final de cada iteração.
Kanban – A palavra kanban significa sinal visual em japonês. Kanban é uma abordagem de comunicação visual para o processo de gerenciamento de projetos. Usa ferramentas visuais, como notas adesivas ou cartões virtuais em um quadro de avisos on-line, para representar as tarefas do projeto e acompanhar e indicar o progresso ao longo de um projeto.
Reunião inicial – A primeira reunião entre uma equipe de projeto e as partes interessadas. Tem o objetivo de analisar as expectativas do projeto e criar entusiasmo por um projeto.
Principal indicador de desempenho (KPI) – O principal indicador de desempenho é uma métrica para medir o sucesso do projeto. Os principais indicadores de desempenho são estabelecidos antes do início da execução do projeto.
L – Termos de gerenciamento de projetos
Intervalo – Uma pausa ou intervalo necessário entre as atividades.
Data de término atrasado – A última data possível de uma atividade programada que pode ser concluída sem atrasar o resto do projeto.
Data de início atrasado – A última data possível de uma atividade programada que pode ser iniciada sem atrasar o resto do projeto.
Raciocínio lateral – O raciocínio lateral envolve o uso de um método circular para inspirar novas ideias ou soluções. Pode ser feito de várias maneiras, desde usar uma palavra aleatória até escolher um objeto em uma sala como base para o raciocínio.
Tempo de espera – A quantidade de tempo que uma atividade pode ser adiantada em relação à atividade da qual ela depende.
Manufatura enxuta – Uma metodologia de produção baseada na ideia de agilizar e fazer mais com menos, como fornecer aos clientes o mesmo valor do produto, eliminando desperdícios e reduzindo, assim, os custos de produção.
Lean Six Sigma – O Lean Six Sigma combina os ideais de ausência de desperdício da manufatura enxuta com a meta de zero defeitos da Six Sigma. O objetivo do Lean Six Sigma é eliminar desperdícios e defeitos para que os projetos custem menos e entreguem qualidade mais consistente.
Lições aprendidas – A soma do conhecimento obtido com o trabalho do projeto, que pode ser usada como referência e ponto de interesse para projetos futuros.
Nível de esforço – Trabalho que não está diretamente associado a componentes de uma estrutura analítica de trabalho, mas que pode, em contrapartida, ser considerado um trabalho de apoio. Exemplos de nível de esforço são a manutenção e a contabilidade. É um dos três tipos de atividades usadas para medir o desempenho do trabalho como parte do gerenciamento do valor agregado.
Ciclo de vida – Todo o processo usado para construir seus produtos. Os ciclos de vida são divididos em várias fases. Diversos modelos de ciclo de vida estão em uso no gerenciamento de projetos.
Linha de equilíbrio – Técnica gráfica usada para ilustrar relações entre tarefas repetitivas em projetos, como a construção de unidades habitacionais idênticas. Cada conjunto de tarefas repetitivas é ilustrado como uma única linha em um gráfico. Os gerentes de projetos procuram lugares onde as tarefas dependentes se interseccionam, indicando que a tarefa sucessora deve ser adiada.
Modelo sequencial linear – O modelo sequencial linear percorre as fases do ciclo de vida de um projeto de forma sistemática e sequencial. É normalmente usado para projetos pequenos com requisitos simples, já que o desenvolvimento sequencial dificulta a revisão da concepção com base em testes ou feedback preliminar. (Ver também modelo em Cascata)
Método de cronograma linear – Técnica de cronograma gráfico usada para atribuir recursos quando o trabalho do projeto consiste em tarefas repetitivas. Tem foco em maximizar o uso de recursos e reduzir o desperdício de tempo devido a interrupções.
Rede lógica – Um diagrama organizado cronologicamente que mostra as relações entre as atividades do projeto.
Relação lógica – Uma dependência entre atividades do projeto ou entre atividades do projeto e marcos.
M – Termos de gerenciamento de projetos
Gerenciamento – O ato de supervisionar o planejamento, o pessoal e os recursos para alcançar uma meta.
Processo de gerenciamento – O ato de planejar e executar um projeto ou processo para atender a um conjunto definido de objetivos ou metas. Os processos de gerenciamento podem ser realizados em vários níveis dentro das organizações, sendo que a escala e o escopo das atividades normalmente aumentam na hierarquia organizacional.
Reserva de gerenciamento – Uma alocação de dinheiro ou tempo (ou ambos) para abordar circunstâncias imprevisíveis que podem atrasar ou aumentar os custos de um projeto. Reserva de gerenciamento não é o mesmo que reserva de contingência, que é uma alocação feita para possibilidades conhecidas. A alta gerência normalmente deve aprovar qualquer liberação de verba de uma reserva de gerenciamento.
Ciência do gerenciamento (MS) – Uma área de estudo que busca melhorar a tomada de decisões organizacionais por meio do uso de métodos de pesquisa quantitativa e científica. Avalia as decisões e os resultados do gerenciamento para encontrar soluções ideais para os problemas e, assim, permitir uma melhor tomada de decisões. (Ver também pesquisa de operações)
Projeto mestre – Um arquivo de projeto mestre compreende uma série de projetos menores, chamados subprojetos, organizados hierarquicamente.
Organização matricial – Os funcionários de uma organização matricial são subordinados a mais de um gestor, e diferentes linhas de reporte representam diferentes projetos ou funções organizacionais. Uma estrutura de matriz pode aumentar o engajamento dos funcionários e abordagens intercampo para a resolução de problemas, mas também pode criar ambiguidade sobre a função de um funcionário.
Modelo de maturidade – A maturidade é o quanto os métodos, processos e decisões de uma organização são padronizados e otimizados. Um modelo de maturidade avalia um ou mais desses aspectos em relação a um conjunto de referências externas para determinar o nível de maturidade de uma organização. Os modelos de maturidade permitem que as organizações se avaliem de acordo com as práticas recomendadas de gerenciamento. Geralmente oferecem recomendações para melhorias.
Megaprojeto – Um projeto complexo, em larga escala e de alto investimento. Apenas projetos difíceis podem ser chamados de megaprojetos.
Ponto de fusão - Ponto em um diagrama de rede em que várias atividades predecessoras culminam em uma única atividade sucessora. A atividade sucessora não pode iniciar enquanto todas as atividades predecessoras não forem concluídas.
Marco – Marcos indicam pontos de progresso ou eventos específicos nos cronogramas do projeto. Marcam o progresso necessário para concluir os projetos com sucesso.
Cronograma de marcos – Um cronograma de marcos detalha as relações temporais associadas aos marcos do projeto.
Declaração da missão – Uma enunciação concisa das metas de uma atividade ou organização. As declarações de missão geralmente consistem em um parágrafo curto e podem ser criadas para organizações inteiras ou para projetos individuais. São concebidas para fornecer direcionamento e orientação.
Gerenciamento de projetos moderno – Termo abrangente para uma série de estratégias de gerenciamento contemporâneas. Ao contrário do gerenciamento tradicional, o gerenciamento de projetos moderno: apresenta mais reconhecimento da qualidade e variação do escopo; refina processos com mais frequência; enfatiza o conhecimento coletivo e interdisciplinar e o consenso da equipe em detrimento da liderança individual. Também é menos baseado em hierarquias tradicionais, já que as equipes de projetos modernos se baseiam em uma série de níveis organizacionais e áreas funcionais.
Simulação/técnica de Monte Carlo – A simulação de Monte Carlo é uma técnica baseada em computador que realiza previsões probabilísticas de possíveis resultados para facilitar a tomada de decisões. Para cada decisão possível – do mais alto risco à mais conservadora – uma simulação de Monte Carlo fornece aos tomadores de decisão uma série de resultados possíveis e a probabilidade de que cada um ocorra.
MoSCoW – O método de priorização MoSCoW permite que os gerentes de projetos comuniquem às partes interessadas a importância de fornecer requisitos específicos. A sigla indica quatro categorias de prioridade e importância para os requisitos do projeto. Cada requisito é priorizado da seguinte forma: um “must have” (deve ter), um “should have” (deveria ter), um “could have” (poderia ter) ou um “won't have” (não terá).
Duração mais provável – Uma estimativa do tempo mais provável necessário para concluir uma atividade. Pode ser usada para calcular a duração esperada da atividade utilizando uma técnica chamada “estimativa de três pontos”.
Motivação – Razão ou estímulo que faz com que uma pessoa se comporte de uma certa maneira. No gerenciamento, a motivação refere-se ao desejo de buscar metas pessoais ou organizacionais e está positivamente associada à produtividade.
Lei de Murphy – Essa Lei (“O que pode dar errado vai dar errado.”) é citada no gerenciamento de projetos como uma razão para planejar adequadamente as contingências.
N – Termos de gerenciamento de projetos
Atividade quase crítica – Uma atividade quase crítica tem apenas uma pequena quantidade de fluxo total, ou tempo de folga. Atividades quase críticas têm uma grande chance de se tornarem críticas, já que seu fluxo é facilmente sobrecarregado.
Caminho quase crítico – Uma série de atividades com apenas pequenas quantidades de folga total, chamadas atividades quase críticas. Um caminho quase crítico pode se tornar um caminho crítico se seu fluxo estiver sobrecarregado.
Variação negativa – A quantidade pela qual o desempenho real do projeto é pior do que o desempenho planejado do projeto. Variações negativas no tempo e no orçamento mostram que o projeto está demorando mais e é mais caro do que o planejado, respectivamente.
Negociação – Discussão para resolver uma questão entre as partes. Negociações podem ocorrer a qualquer momento durante uma atividade e podem ser formais ou informais.
Valor presente líquido (NPV) – O valor presente líquido é um conceito que compara o valor presente de uma unidade de moeda com seu valor possível ajustado pela inflação no futuro. Permite que as organizações determinem os benefícios financeiros, ou a falta deles, em projetos de longo prazo.
Caminho de rede – Em um diagrama de rede de cronograma, um caminho de rede é uma série de atividades contínuas logicamente conectadas.
Nó – Em um diagrama de rede, um nó é um ponto em que as linhas de dependência se encontram. Em diagramas de atividades no nó, os nós representam atividades. Em diagramas de atividade na seta, representam eventos ou estágios.
Gerenciamento não linear (NLM) – Gerenciamento não linear refere-se amplamente a práticas de gerenciamento que enfatizam a flexibilidade, a auto-organização e a adaptação às circunstâncias em mudança. Vai contra conceitos em gerenciamento linear, que buscam impor estrutura às organizações. As características definidoras do gerenciamento não linear incluem incentivo ao pensamento fora da caixa, proatividade na resposta aos desafios e esquemas de trabalho flexíveis para os funcionários.
O – Termos de gerenciamento de projetos
Objetivo – Uma declaração clara e concisa sobre o que uma atividade deve realizar. Os objetivos SMART, por extenso, na sigla em inglês, são: específicos, mensuráveis, alcançáveis, realistas e limitados ao tempo. Um projeto bem-sucedido cumpre todos os seus objetivos declarados.
Operações e manutenção– Operações e manutenção é o estágio em que um projeto ou sistema é transferido aos funcionários que o colocarão em pleno funcionamento e realizarão manutenção de rotina.
Gerenciamento de operações – O dever de garantir que as operações de uma organização estejam funcionando de forma ideal. Os gerentes de operações mantêm e melhoram a eficácia e a eficiência dos processos de negócios. Procuram desenvolver operações que proporcionam resultados de alta qualidade, mantendo os custos baixos.
Pesquisa de operações (OR) – Uma área de estudo que usa métodos matemáticos, estatísticos e científicos para ajudar e otimizar a tomada de decisões. Usa técnicas como modelagem matemática e otimização para permitir uma melhor tomada de decisões. (Ver também ciência do gerenciamento)
Oportunidade – No gerenciamento de projetos, uma oportunidade é uma possibilidade que pode contribuir para os objetivos do projeto. As oportunidades no gerenciamento de projetos são classificadas como um tipo de risco.
Custo da oportunidade – O custo da oportunidade de um determinado curso de ação é a perda de ganhos potenciais de todos os cursos de ação alternativos.
Duração otimista – Uma estimativa do menor tempo necessário para concluir uma atividade ou tarefa específica. Pode ser usada para calcular a duração esperada da atividade utilizando uma técnica chamada “estimativa de três pontos”.
Estimativa de ordem de grandeza – A estimativa de ordem de grandeza dá uma ideia inicial e imprecisa do tempo e do dinheiro necessários para concluir um projeto. Usa dados históricos de projetos concluídos para formar estimativas ajustadas para novos projetos semelhantes, geralmente apresentando essas estimativas como a variação de -25% a +75% do orçamento real para indicar os níveis de incerteza envolvidos.
Organização – Pacto formalmente estruturado de partes que busca ativamente um propósito coletivo. As organizações podem ser afetadas por fatores externos e, por sua vez, podem afetar o ambiente externo.
Desenvolvimento de organizações – Em geral, o desenvolvimento da organização envolve esforços estratégicos para melhorar aspectos do desempenho organizacional, como eficácia, eficiência e sustentabilidade, bem como aspectos da saúde organizacional, como satisfação e engajamento dos funcionários. O termo também pode se referir a uma área de estudo com foco nas características das organizações e seu crescimento e evolução.
Estrutura analítica organizacional – Um modelo hierárquico das unidades de uma organização e todas as suas atividades. Mostra relacionamentos entre atividades e unidades organizacionais e indica as responsabilidades de cada unidade, fornecendo, assim, uma perspectiva holística de como uma organização opera.
Facilitador organizacional – Qualquer prática, ferramenta, conhecimento ou base de habilidades que facilite a busca de seus objetivos por uma organização pode ser chamada de facilitador organizacional.
Planejamento organizacional – O processo estratégico de definição de funções, responsabilidades e relatórios de hierarquias para as partes dentro de uma organização, mantendo os objetivos da organização em mente. É realizado com base nos princípios e estratégias pelos quais uma organização gerencia seus membros.
Ativos do processo organizacional – O conjunto específico de planos e processos formais e informais em uso em uma organização. Também constituem a soma do conhecimento e da experiência acumulados em esforços passados. Os ativos do processo organizacional são essencialmente os conhecimentos e processos exclusivos que facilitam as operações de uma organização.
Gerenciamento de projetos organizacionais – Uma abordagem estratégica que enfatiza o gerenciamento eficaz de projetos, programas e portfólios como a melhor maneira de perseguir objetivos organizacionais. Tem foco em alinhar as atividades de uma organização com seus objetivos e gerenciar essas atividades coletivamente, para que elas contribuam para os objetivos.
Maturidade de gerenciamento de projetos organizacionais – Uma medida da capacidade de uma organização de cumprir seus objetivos gerenciando efetivamente todas as suas atividades. Pode ser avaliada com um modelo de maturidade chamado OPM3, que, como outros modelos de maturidade, fornece comparações e recomendações para melhorias.
Saída – No gerenciamento de projetos, uma saída é o produto final (geralmente físico) de um processo.
Controle geral de mudanças – Avaliação, coordenação e gerenciamento de mudanças relacionadas ao projeto. Trata-se tanto da integração eficaz das mudanças para beneficiar o projeto quanto do gerenciamento de mudanças adversas ou emergências, para que as atividades do projeto não sejam interrompidas.
P – Termos de gerenciamento de projetos
Garantia P3 – A garantia P3 envolve atender às necessidades de patrocinadores e partes interessadas nos projetos, programas e portfólios que estão em curso para atender às expectativas de desempenho, cumprir objetivos e cumprir aos requisitos.
Gerenciamento P3 – Gerenciamento P3 refere-se coletivamente ao gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Ciclo de vida paralelo – Em um ciclo de vida paralelo, certas fases são conduzidas em paralelo (elas se sobrepõem).
Estimativa paramétrica – Técnica para estimar custo e duração com base no uso de dados históricos para estabelecer relações entre variáveis, por exemplo, calculando os custos unitários e a quantidade de unidades necessárias para concluir uma atividade semelhante.
Gráfico de Pareto – O gráfico de Pareto é um gráfico de barras de combinação e gráfico de linha em que as barras representam frequências de categoria em ordem decrescente da esquerda para a direita, e a linha acompanha o total cumulativo em percentual.
Convergência de caminhos – Em um diagrama de rede de cronograma, a convergência de caminhos ocorre quando uma atividade tem vários predecessores.
Divergência de caminhos – Em um diagrama de rede de cronograma, a divergência de caminhos ocorre quando uma atividade tem vários sucessores.
Percentual concluído – O percentual concluído indica a quantidade de trabalho concluído em uma atividade como percentual da quantidade total de trabalho necessária.
Referência de medição de desempenho – A referência de medição de desempenho usa as referências de cronograma, custo e escopo para criar um ponto de comparação pelo qual o desempenho do projeto é avaliado. A variação da referência de medição de desempenho pode provocar ações corretivas.
Relatórios de desempenho – O relatório de desempenho está informando formalmente as partes interessadas sobre o desempenho atual de um projeto e as previsões futuras de desempenho. Os aspectos do desempenho a serem relatados são normalmente definidos em um plano de gerenciamento de comunicações.
Organização realizadora – A organização realizadora de um projeto é aquela cujos membros e recursos realizam mais diretamente o trabalho do projeto.
Duração pessimista – A duração pessimista é uma estimativa do maior intervalo necessário para concluir uma atividade ou tarefa específica. Pode ser usada para calcular a duração esperada da atividade utilizando uma técnica chamada “estimativa de três pontos”.
Análise PEST – A análise PEST examina como fatores políticos, econômicos, sociais e tecnológicos podem afetar um projeto.
Fase – Um estágio distinto em um ciclo de vida de projeto.
Ponto de transição de fase – O ponto de transição de fase é um ponto de controle de fim de fase em que a liderança do projeto revisa o progresso e decide se continuará até a próxima fase, revisita o trabalho feito na fase ou termina o projeto.
Valor planejado (PV) – O orçamento atribuído ao trabalho que se destina a realizar. (Ver também o custo orçado para o trabalho programado)
Planejamento – O desenvolvimento de um curso de ação para buscar metas ou objetivos.
Fase de planejamento – No gerenciamento de projetos, o planejamento refere-se especificamente a uma fase do ciclo de vida que envolve a criação de planos de gerenciamento, controle e execução, bem como para o que um projeto se destina a realizar.
Pôquer de planejamento – Uma técnica de estimativa baseada em consenso. Tenta evitar o efeito de ancoragem (em que a primeira estimativa forma uma referência para todas as estimativas subsequentes), fazendo com que os membros da equipe do projeto façam estimativas simultaneamente e discutam suas estimativas até chegarem a um acordo.
Portfólio – Conjunto de programas e projetos gerenciados coletivamente.
Equilíbrio de portfólio – Um aspecto do gerenciamento de projetos organizacionais, o equilíbrio de portfólio envolve selecionar e adaptar os componentes de um portfólio para que possam ser gerenciados de acordo com os objetivos organizacionais.
Termo de abertura de portfólio – O termo de abertura de portfólio detalha a estrutura formal de um portfólio e descreve o que ele se destina a alcançar. Autoriza a criação de um portfólio e conecta seu gerenciamento com objetivos organizacionais.
Gerenciamento de portfólio – O gerenciamento coletivo de portfólios e seus componentes alinhados aos conceitos de gerenciamento de projetos organizacionais.
Gerente de portfólio – O indivíduo responsável por equilibrar e controlar um portfólio de acordo com os conceitos de gerenciamento de projetos organizacionais.
Modelo de maturidade de gerenciamento de portfólio, programa e projetos (P3M3) – O P3M3 avalia o desempenho organizacional do gerenciamento de portfólio, programa e projetos por meio de um conjunto de áreas-chave do processo (KPAs). Como outros modelos de maturidade, o P3M3 permite que as organizações meçam seu desempenho em relação a referências externas e fornece um roteiro para o desempenho do projeto e a melhoria da entrega.
Variação positiva – A quantidade pela qual o desempenho real do projeto é melhor do que o desempenho planejado do projeto. Variações positivas no tempo e no orçamento mostram que o projeto sendo executado com mais rapidez e menos custo do que o planejado, respectivamente.
Método de diagramação de precedência (PDM) – O processo de construção de um diagrama de rede de cronograma de projeto. Ilustra as relações lógicas entre as atividades do projeto e mostra a ordem em que elas devem ser executadas usando nós para representar atividades e setas para mostrar dependências. O PDM também indica datas de início e fim antecipados e atrasados, bem como durações de atividades.
Rede de precedência – Uma rede de precedência indica visualmente as relações entre as atividades do projeto. Caixas e vínculos são usados para representar atividades e relacionamentos de atividades. As redes de precedência também detalham os relacionamentos e restrições de tempo associados às atividades.
Atividade predecessora – Em um cronograma, uma atividade logicamente predecessora vem imediatamente antes de outra atividade, que depende da antecessora.
Ação preventiva – Uma medida tomada para garantir que o trabalho futuro não se desvie das expectativas de desempenho. Ação preventiva, que é proativa, não é o mesmo que ação corretiva, que é reativa.
PRINCE2 – PRINCE2 é um acrônimo para projetos em ambientes controlados, versão 2. É uma metodologia de gerenciamento de projetos que enfatiza as justificativas de negócios para os projetos. O gerenciamento PRINCE2 é baseado na organização clara das funções e responsabilidades do projeto e no gerenciamento quando necessário e não por obrigação. Envolve planejamento e execução de projetos em uma série de etapas, com requisitos estipulados para cada pacote de trabalho.
PRiSM – PRiSM é um acrônimo para projetos que integram métodos sustentáveis. É uma metodologia de gerenciamento de projetos que se concentra em minimizar os impactos negativos na sociedade e no meio ambiente. O PRiSM se concentra na sustentabilidade. É essencialmente um gerenciamento de projetos ecológico.
Matriz de probabilidade e impacto – Uma estrutura visual para categorizar riscos com base em sua probabilidade de ocorrência e impacto.
Declaração de problema – Uma declaração de problema afirma concisamente e descreve um problema que precisa ser resolvido. É usada para concentrar e direcionar os esforços de resolução de problemas.
Processo – Um processo é uma sequência repetível de atividades com entradas e saídas conhecidos. Processos consomem energia.
Arquitetura de processo – A soma de estruturas, componentes e relacionamentos que constituem um sistema de processo, que é um sistema complexo de processos. Refere-se à concepção geral de um sistema de processo e compreende tanto a infraestrutura (as partes constituintes quanto as relações) e a supraestrutura (o sistema maior do qual o sistema de processo faz parte).
Gerenciamento de processos – O ato de planejar, coordenar e supervisionar processos com o objetivo de melhorar os resultados, reduzir entradas e custos de energia e manter e melhorar a eficiência e a eficácia.
Gerenciamento de projetos baseado em processos – Uma metodologia que vê os projetos como meios de buscar objetivos organizacionais. Envolve o uso da missão e dos valores de uma organização para orientar a criação e a busca dos objetivos do projeto. Se os objetivos do projeto não estiverem alinhados com a declaração da missão da empresa, serão devidamente alterados.
Plano de gerenciamento de compras – Um plano de gerenciamento de compras explica como uma organização obterá todos os recursos externos necessários para um projeto.
Estrutura analítica de produto (PBS) – Uma estrutura analítica de produto é usada no gerenciamento de projetos para registrar e comunicar todos os produtos do projeto em uma estrutura hierárquica de árvore. Pode ser considerada uma lista abrangente de todas as saídas e os resultados do projeto.
Descrição do produto – Uma descrição de produto define e descreve um produto do projeto e seu propósito. (Ver também requisitos de alto nível)
Verificação do produto – A verificação do produto envolve examinar uma entrega para garantir, entre outras coisas, que atenda aos requisitos, referências de qualidade e expectativas definidas pela descrição do produto. É conduzida antes que um produto seja apresentado a um cliente para aceitação.
Unidade de desenvolvimento profissional (PDU) – Uma unidade de educação continuada que os profissionais de gerenciamento de projetos (PMPs) precisam cumprir para manter a certificação.
Programa – Conjunto de projetos gerenciados coletivamente.
Termo de abertura do programa – Um documento aprovado que autoriza o uso de recursos para um programa e conecta seu gerenciamento com objetivos organizacionais.
Técnica de avaliação e revisão de programas (PERT) – PERT é um método estatístico usado para analisar as durações da atividade e do projeto. As redes de PERT são normalmente ilustradas com diagramas de atividade na seta. O método faz uso de durações otimistas, pessimistas e mais prováveis para estimar as durações esperadas para as atividades do projeto e determinar tempos de fluxo, datas de início antecipadas e tardias e caminhos críticos. (Ver também estimativa de três pontos)
Gerenciamento de programa – O gerenciamento coletivo de programas e seus componentes alinhados aos conceitos de gerenciamento de projetos organizacionais.
Gerente de programa – Um gerente de programa tem autoridade formal para gerenciar um programa e é responsável por cumprir seus objetivos como parte dos métodos organizacionais de gerenciamento de projetos. Supervisionam, em alto nível, todos os projetos dentro de um programa.
Análise de progresso – A medição do progresso em relação às referências de desempenho. A análise de progresso coleta informações sobre o status de uma atividade que pode provocar ações corretivas.
Elaboração progressiva – A prática de adicionar e atualizar detalhes em um plano de gerenciamento de projetos. Tem como objetivo gerenciar para aumentar os níveis de detalhes à medida que as estimativas são revisadas e mais informações atualizadas se tornam disponíveis.
Projeto – Um esforço temporário e orientado a metas para criar uma produção única. Um projeto tem fases claramente definidas e seu sucesso é medido pela condição de cumprir seus objetivos declarados.
Contabilidade de projetos – No gerenciamento de projetos, a contabilidade de projetos trata de relatórios sobre a situação financeira dos projetos. Mede o desempenho financeiro e os custos reais em relação a orçamentos ou referências. Portanto, complementa o gerenciamento de projetos ao fornecer informações financeiras ao patrocinador. A contabilidade do projeto também pode ser chamada de contabilidade de custos de trabalho.
Referência do projeto – A referência do projeto compreende as alocações de orçamento e cronograma definidas durante as fases de início e planejamento de um projeto. Supondo que o escopo do projeto permaneça inalterado, pode ser usado para determinar a variação do orçamento ou cronograma.
Calendário do projeto – Um calendário de projeto indica períodos para o trabalho programado do projeto.
Termo de abertura do projeto – O termo de abertura do projeto é um documento que detalha o escopo, organização e objetivos de um projeto. É normalmente criada por um gerente de projetos e formalmente aprovada pelo patrocinador. O termo de abertura do projeto autoriza o uso de recursos organizacionais do gerente de projetos para o projeto e é entendido como um acordo entre o patrocinador, as partes interessadas e o gerente de projetos. (Ver também projeto)
Gerenciamento de custos do projeto (PCM) – O uso de um sistema de informações para estimar, medir e controlar os custos ao longo do ciclo de vida do projeto. O objetivo é concluir projetos dentro dos orçamentos.
Definição de projeto – Uma definição de projeto ou termo de abertura de projeto é um documento criado por um gerente de projetos e aprovado por um patrocinador do projeto que detalha o escopo, organização e objetivos de um projeto. Autoriza o uso de recursos de um projeto por um gerente de projetos e constitui um acordo entre o patrocinador, as partes interessadas e o gerente de projetos. (Ver também termo de abertura do projeto).
Base de conhecimento de gerenciamento de projetos (Project management body of knowledge, PMBOK) – O PMBOK é uma coleção de conhecimentos relacionados ao gerenciamento de projetos mantidos pelo Project Management Institute.
Escritório de gerenciamento de projetos – Uma unidade organizacional que supervisiona atividades relacionadas ao gerenciamento de projetos dentro de uma organização. Busca facilitar e agilizar o trabalho do projeto usando procedimentos padrão. Um escritório de gerenciamento de projetos também funciona como um repositório de conhecimentos e recursos gerais relacionados ao projeto.
Processo de gerenciamento de projetos – Um processo de gerenciamento que engloba todas as fases de um projeto, desde o início até o cumprimento dos objetivos.
Profissional de gerenciamento de projetos (PMP) – O profissional de gerenciamento de projetos (PMP) é uma pessoa certificada pelo Project Management Institute após a conclusão de um curso de educação formal, um exame e uma certa quantidade de horas gerenciando projetos. A certificação é considerada padrão-ouro no gerenciamento de projetos.
Simuladores de gerenciamento de projetos – Ferramentas de treinamento de software que ensinam habilidades de gerenciamento de projetos por meio de aprendizagem interativa e fornecem feedback em tempo real pelo qual os estagiários de gerenciamento de projetos podem praticar e reavaliar suas decisões. Alguns simuladores, como o simulador de Monte Carlo, são usados para apoiar e complementar a tomada de decisões em projetos reais.
Software de gerenciamento de projetos – O software de gerenciamento de projetos é uma família de ferramentas normalmente usadas no gerenciamento de projetos complexos. Oferecem a capacidade de: calcular estimativas; criar e gerenciar cronogramas e orçamentos; acompanhar e supervisionar as atividades e o progresso do projeto; atribuir e alocar recursos; otimizar a tomada de decisões; e comunicar e colaborar com membros de uma equipe de projeto.
Triângulo de gerenciamento de projetos – Uma metáfora visual que ilustra relacionamentos entre escopo, custo e cronograma. Expressa a ideia de que nenhum dos três aspectos pode ser alterado sem afetar os outros.
Gerente de projetos – Pessoa encarregada de iniciar, planejar, executar e encerrar um projeto e gerenciar todos os aspectos do desempenho do projeto nessas fases. O termo é normalmente usado para um profissional de gerenciamento de projetos. Os gerentes de projetos podem usar recursos organizacionais para projetos. Servem como contatos para patrocinadores, gerentes de programa e outras partes interessadas.
Rede de projetos – Uma representação visual das atividades e dependências envolvidas na conclusão bem-sucedida de um projeto.
Indicadores de desempenho do projeto – Medidas usadas para avaliar o desempenho do projeto, geralmente fazendo referência a referências de projeto ou desempenho. Geralmente incluem status de custo, cronograma e escopo.
Fase do projeto – Um estágio distinto em um ciclo de vida do gerenciamento de projetos. Cada fase compreende um conjunto de atividades relacionadas ao projeto.
Plano de projeto – Um documento formalmente aprovado pelo gerente de projetos, patrocinador e outras partes interessadas que declara os custos, cronogramas e escopo aprovados. Orienta a execução, o controle e a avaliação da qualidade e do desempenho do projeto. O plano de projeto também forma a base para a comunicação entre as partes envolvidas em um projeto. Os planos do projeto podem variar de nível de detalhes.
Planejamento de projetos – O planejamento de projetos geralmente é a fase mais longa do ciclo de vida do gerenciamento de projetos. Envolve determinar as referências de custo, cronograma e escopo e usá-las para criar um roteiro detalhado para executar atividades do projeto e produzir produtos.
Gerenciamento de portfólio de projetos (PPM) – Método de gerenciamento coletivo dos programas e projetos constituintes de um portfólio para buscar objetivos organizacionais. Envolve otimizar a combinação e o cronograma de projetos para buscar os objetivos da forma mais eficaz possível. O gerenciamento de portfólio de projetos está intimamente relacionado ao gerenciamento de projetos organizacionais.
Diagrama de rede de cronograma de projeto – Um diagrama é uma representação visual de como as atividades programadas do projeto são ordenadas e relacionadas. Dependendo do tipo de diagrama de rede, as caixas representam atividades ou eventos e setas indicam atividades ou dependências, normalmente com durações esperadas.
Declaração de escopo do projeto – Uma declaração de escopo de projeto detalha o que um projeto deve alcançar e descreve os produtos esperados. Forma a base de objetivos mensuráveis pelos quais o sucesso de um projeto será avaliado. As declarações de escopo do projeto geralmente fazem parte dos planos do projeto.
Partes interessadas do projeto – Em geral, uma parte interessada é qualquer parte que possa ser afetada por um projeto. No gerenciamento de projetos, o termo geralmente se refere a partes interessadas na conclusão bem-sucedida de um projeto.
Equipe do projeto – Uma equipe de projeto é responsável por liderar e gerenciar coletivamente um projeto e suas atividades relacionadas ao longo do ciclo de vida do projeto. As equipes de projeto podem conter membros de vários grupos funcionais diferentes de uma organização. Dependendo da natureza do projeto, uma equipe de projeto pode ser dissolvida após a conclusão de um projeto.
Níveis de projeto – O tamanho do projeto categoriza os projetos em níveis de projeto com base no poder da equipe ou no tempo necessário para a conclusão para determinar as práticas de gerenciamento de projetos mais apropriadas.
Organização projetizada – A organização projetizada organiza todas as suas atividades em grupos de projetos, programas e portfólios. Os projetos geralmente são concluídos para clientes internos ou externos. A priorização do trabalho do projeto significa que o gerente de projetos pode utilizar recursos e atribuir trabalho como achar melhor.
Prova de conceito – Uma prova de conceito é derivada de um projeto ou experimento piloto que examina se uma atividade pode ser concluída, ou um conceito pode ser realizado. Mostra a viabilidade de uma ideia.
Competências – O termo “competências” é usado para definir a soma de habilidades exclusivas que os membros da equipe contribuem para um projeto. Essas habilidades podem ser aproveitadas para benefício coletivo.
Q – Termos de gerenciamento de projetos
Análise de risco qualitativa – Uma técnica de gerenciamento de projetos que analisa subjetivamente a probabilidade e o impacto de risco. Os riscos são categorizados em uma matriz de probabilidade e impacto, e aqueles considerados significativos podem passar por uma análise quantitativa de risco.
Qualidade – No gerenciamento de projetos, a qualidade é uma medida do grau de excelência de um produto. A qualidade também pode se referir a um conjunto claramente definido de requisitos das partes interessadas pelos quais os resultados são avaliados.
Garantia da qualidade – Conjunto de práticas desenvolvido para monitorar processos e fornecer confiança que resultam em produtos que atendem às expectativas de qualidade. Pode envolver auditorias de qualidade e o uso estipulado de práticas recomendadas.
Controle de qualidade – O uso de práticas padronizadas para garantir que os produtos atendam às expectativas das partes interessadas. Envolve não apenas a definição e identificação de resultados inaceitáveis, mas também o gerenciamento de processos para otimizar os resultados.
Plano de gerenciamento de qualidade – Um plano de gerenciamento de qualidade identifica as expectativas de qualidade das partes interessadas e detalha as políticas de garantia de qualidade e controle de qualidade para monitorar os resultados e atender a essas expectativas. Faz parte de um plano de gerenciamento de projetos.
Planejamento de qualidade – O planejamento de qualidade envolve identificar padrões de qualidade esperados e criar mecanismos para garantir que esses padrões sejam cumpridos. Também pode recomendar ações corretivas se os padrões de qualidade não estiverem sendo cumpridos.
Qualidade, custo, entrega (QCD) – QCD é uma abordagem de gerenciamento que se concentra em avaliar processos de produção em relação a três aspectos: qualidade, custo e entrega. Busca simplificar o gerenciamento de processos e facilitar a tomada de decisões fornecendo informações objetivas sobre cada um dos três aspectos, com o entendimento de que as modificações em qualquer aspecto também afetarão os outros.
Análise de risco quantitativa – A análise matemática da probabilidade de risco e do impacto. No gerenciamento de projetos, não substitui a análise de risco qualitativa. Em vez disso, a análise quantitativa é conduzida após análise qualitativa e avalia os riscos que a análise qualitativa identificou como significativos.
R – Termos de gerenciamento de projetos
Registro de RAID – RAID é o acrônimo para riscos (“risks”), suposições (“assumptions”), questões (“issues”) e dependências (“dependencies”). O registro de RAID é uma ferramenta de gerenciamento de projetos que registra os desenvolvimentos nesses quatro aspectos do trabalho do projeto em benefício das partes interessadas e para uma revisão de fim de projeto.
Gráfico RASCI/RACI – Um gráfico RASCI é criado durante o início do projeto para identificar aqueles que são: responsáveis pelas atividades do projeto, responsáveis por garantir que o trabalho seja feito, aprovar o trabalho, consultados em relação às atividades de trabalho e informados sobre o status do trabalho. A sigla pode ser simplificada para RACI. (Ver também matriz de atribuição de responsabilidades)
Reengenharia – A reengenharia envolve o extenso redesenho ou reformulação dos processos centrais para alcançar grandes melhorias de desempenho. Tem foco em otimizar as principais áreas de desempenho, como qualidade e eficiência. A reengenharia geralmente envolve a reestruturação de organizações para que equipes multifuncionais possam gerenciar processos do início ao fim.
Lançamento – No gerenciamento de projetos de TI, um lançamento é um software totalmente funcional entregue a um cliente, conforme acordado, normalmente após uma série de iterações.
Equipe remota – Os membros de uma equipe remota trabalham em colaboração, geralmente eletronicamente, de diferentes locais geográficos.
Repetível – O termo “repetível” é usado para descrever uma sequência de atividades que podem ser replicadas de forma fácil e eficiente. Processos repetíveis são econômicos, pois normalmente evitam variações negativas e estabelecem operações.
Solicitação de proposta – Um convite formal para manifestações de interesse que é realizado por uma organização que busca obter bens ou serviços. (Ver também convite para licitação)
Solicitação de cotação – Após o recebimento de propostas depois da emissão de uma solicitação de proposta, uma organização emitirá uma solicitação de cotação aos proponentes listados, solicitando estimativas de custos detalhadas para bens ou serviços específicos.
Plano de gerenciamento de requisitos – Um plano de gerenciamento de requisitos explica como os requisitos do projeto serão definidos, gerenciados e entregues. Faz parte de um plano de gerenciamento de projetos e é usado para orientar a execução e o controle do projeto para fornecer adequadamente os requisitos.
Matriz de rastreabilidade de requisitos – Tabela que acompanha os requisitos ao longo do ciclo de vida do projeto e dos testes de produtos. É usada para garantir que um projeto seja capaz de entregar os requisitos estipulados durante o processo de verificação.
Requisitos – Um conjunto de estipulações em relação aos produtos do projeto. São um elemento-chave do escopo do projeto e explicam em detalhes as expectativas das partes interessadas de um projeto.
Risco residual – Quaisquer riscos que não tenham ou não possam ser abordados por procedimentos de mitigação de risco ou prevenção de riscos.
Alocação de recursos – A atribuição e definição de cronogramas de recursos para atividades relacionadas ao projeto, idealmente, da maneira mais eficiente possível. A alocação de recursos é normalmente realizada por um gerente de projetos, embora possam ser substituídas por um gerente de programa se os recursos forem compartilhados entre vários projetos. (Ver também alocação)
Disponibilidade de recursos – A disponibilidade de recursos indica se um recurso específico está disponível para uso em um determinado momento.
Estrutura analítica de recursos – Uma lista hierárquica de recursos necessários para o trabalho do projeto, classificada por tipo e função.
Calendário de recursos – Um calendário de recursos indica a disponibilidade de recursos, geralmente por turno, durante um período.
Nivelamento de recursos – Técnica que envolve alteração do cronograma do projeto para manter o uso de recursos abaixo de um limite definido. É usado quando é importante impor limites ao uso de recursos. O nivelamento de recursos pode afetar o caminho crítico de um projeto.
Perfis de carregamento de recursos – Perfis de carregamento de recursos indicam o número e o tipo de pessoal necessários para fazer o trabalho do projeto durante períodos de tempo.
Técnicas de otimização de recursos – Técnicas de otimização de recursos buscam conciliar ofertas e demandas por recursos. Dependendo se a duração do projeto ou o uso limitado de recursos são priorizados, podem ser usadas para alterar as datas de início e fim das atividades de maneiras que afetam ou não o caminho crítico de um projeto. (Ver também nivelamento de recursos e suavização de recursos)
Acomodação de recursos – Técnica que faz uso do fluxo ao alocar recursos para não afetar a duração total do projeto. É usada quando as restrições de tempo do projeto são importantes. O nivelamento de recursos não afeta o caminho crítico de um projeto.
Cronograma limitado de recursos – Um cronograma limitado de recursos teve suas datas de início e fim ajustadas com base na disponibilidade esperada de recursos.
Recursos – Os elementos necessários para que um projeto cumpra com sucesso seus objetivos. Exemplos de recursos são: equipamentos, pessoal, locais, instalações e dinheiro.
Matriz de atribuição de responsabilidades – Uma matriz de atribuição de responsabilidades identifica aqueles que são: responsáveis pelas atividades do projeto, responsáveis por garantir que o trabalho seja feito, consultados sobre as atividades de trabalho e informados sobre o status do trabalho. (Ver também gráfico RASCI/RACI)
Retenção – A soma do dinheiro retida de um pagamento de contrato até a conclusão do contrato de acordo com as condições.
Retorno do investimento (ROI) – O ganho financeiro esperado de um projeto expresso em percentual do investimento total do projeto. É usado para avaliar a rentabilidade geral de um projeto.
Risco – A probabilidade de ocorrência de um evento específico que afeta a busca de objetivos. Por definição, riscos não são negativos. No gerenciamento de projetos, as oportunidades também são consideradas riscos.
Aceitação do risco – A aceitação do risco envolve reconhecer um risco e não tomar medidas preventivas contra ele.
Apetite ao risco – A quantidade e o tipo de risco que uma organização está disposta a aceitar em antecipação aos ganhos. Não é o mesmo que a tolerância ao risco, que é a quantidade de variação nas medidas de desempenho que uma organização está disposta a aceitar.
Avaliação de risco – Atividade que envolve identificar possíveis riscos para um projeto e examinar como esses riscos, se ocorrerem, afetariam os objetivos.
Prevenção de riscos – A prevenção de riscos se concentra em evitar ameaças que podem prejudicar uma organização, seus projetos ou ativos. Ao contrário do gerenciamento de riscos, que é voltado para mitigar o impacto de um evento negativo, a prevenção de riscos busca abordar vulnerabilidades e garantir que esses eventos não ocorram.
Estrutura analítica de risco – Um modelo hierárquico de todos os riscos, organizado categoricamente.
Categoria de risco – Um conjunto de riscos agrupados por causa.
Eficiência de risco – Um conceito baseado na ideia de maximizar a relação retorno-risco. Isso pode ser feito de duas maneiras: minimizando a exposição ao risco para um determinado nível de retorno esperado ou buscando o retorno mais alto possível esperado para um determinado nível de risco.
Aprimoramento do risco – O aprimoramento do risco envolve aumentar a probabilidade de uma oportunidade, ou risco positivo, ocorrer.
Exploração de riscos – A exploração de riscos se concentra em garantir que uma oportunidade, ou risco positivo, ocorra.
Identificação de riscos – O processo de identificar e examinar riscos e seus efeitos sobre os objetivos do projeto.
Gerenciamento de riscos – Um subconjunto de estratégias de gerenciamento que trata da identificação e avaliação de riscos e atuação para reduzir a probabilidade ou o impacto de riscos negativos. Os gerentes de riscos procuram garantir que os riscos negativos não afetem os objetivos organizacionais ou do projeto.
Mitigação de riscos – A mitigação de riscos envolve a diminuição da probabilidade de um risco negativo ocorrer, bem como a proteção dos objetivos do projeto do impacto de um risco negativo.
Monitoramento e controle de riscos – O processo de monitoramento e controle de riscos usa um plano de gerenciamento de riscos para identificar riscos e implementar respostas ao risco apropriadas.
Proprietário do risco – O proprietário do risco é responsável por determinar e decretar respostas apropriadas a um tipo específico de risco. (Ver também proprietário de resposta ao risco)
Registro de riscos – Um registro de riscos é uma ferramenta usada para narrar situações de risco e respostas ao risco à medida que surgem.
Proprietário de resposta ao risco – Um proprietário de risco monitora um tipo específico de risco e implementa respostas ao risco apropriadas quando necessário. (Ver também proprietário do risco)
Planejamento de resposta ao risco – O planejamento de resposta ao risco é normalmente conduzido após análises de risco que determinam os cursos de ação apropriados para riscos forem consideradas significativas.
Compartilhamento de riscos – O compartilhamento de riscos envolve entregar a propriedade de um risco positivo a terceiros que normalmente são especializados e mais capazes de perceber a oportunidade.
Limite de risco – O nível em que a probabilidade ou o impacto de um risco se torna significativo o suficiente para que o gerente de riscos adeque uma resposta de risco necessária.
Tolerância ao risco – O nível de variação nas medidas de desempenho que uma organização está disposta a aceitar. Não é o mesmo que o apetite por risco, que é o nível e o tipo de risco que uma organização está preparada para aceitar em antecipação aos ganhos.
Transferência de riscos – A transferência de riscos envolve entregar a propriedade do risco a terceiros que normalmente são especializados e mais capazes de lidar com o risco ou resistir ao seu impacto.
Acionador de risco – Um evento que causa risco. Um acionador pode servir como um aviso de que um risco ocorreu ou está prestes a ocorrer.
Planejamento de ondas sucessivas – Uma abordagem de planejamento que se concentra no detalhamento aprofundado do trabalho a ser realizado no curto prazo e, progressivamente, níveis mais baixos de detalhes para o trabalho programado para um futuro mais distante. Baseia-se na ideia de que o trabalho programado no futuro está mais sujeito a mudanças e, portanto, vale menos a pena planejar em detalhes. O planejamento de ondas sucessivas só funciona para cronogramas com iterações claramente definidas.
Causa-raiz – A principal razão pela qual um evento ocorre.
Catálogo de procedimentos – Um catálogo abrangente de informações necessárias para realizar operações e responder a quaisquer situações de emergência que surgirem durante as operações. Normalmente detalha, passo a passo, todos os procedimentos operacionais regulares e respostas de emergência.
S – Termos de gerenciamento de projetos
Análise de curva em “S” – A curva em “S” acompanha os custos financeiros ou trabalhistas cumulativos. A análise de curva em “S” é usada para comparar os custos cumulativos de um projeto a qualquer momento com uma referência de custo cumulativa criada durante a fase de planejamento. Permite que gerentes de projetos e patrocinadores avaliem o desempenho e o progresso.
Cronograma – Uma lista abrangente de atividades do projeto e marcos em ordem lógica, com datas de início e fim para cada componente.
Referência de cronograma – Uma referência de cronograma é o cronograma original do projeto, aprovado pela equipe do projeto, patrocinadores e partes interessadas, pelo qual o desempenho é avaliado. As referências de cronograma são geralmente inflexíveis, embora a alteração de uma referência de cronograma por meio de um processo formal de controle de mudanças possa ser permitida.
Técnica de compressão de cronograma – Uma técnica de compressão de cronograma acelera os projetos sem afetar o escopo, diminuindo a duração do caminho crítico de um projeto. Existem duas técnicas principais de compressão de cronograma: compressão (crashing) e paralelismo (fast tracking). (Ver também compressão de duração)
Modelo de cronograma – Um plano organizado logicamente e baseado no tempo para as atividades do projeto. É usado para criar um cronograma de projeto.
Análise do modelo de cronograma – A análise do modelo de cronograma examina o cronograma do projeto criado a partir de um modelo de cronograma. Tem como objetivo otimizar o cronograma, geralmente usando um software de cronograma.
Análise de rede de cronograma – O cronograma de análise de rede usa uma série de técnicas para identificar as datas de início e fim antecipadas e atrasadas para as atividades do projeto e, assim, criar cronogramas de projeto.
Índice de desempenho do cronograma (SPI) – Proporção entre o valor agregado e o valor planejado em um determinado momento. Mostra se um projeto está funcionando para definir o cronograma. Um SPI menor que 1 indica que o projeto está atrasado. Um SPI maior que 1 indica que o projeto está adiantado.
Variação do cronograma – A variação do cronograma é a diferença entre o valor agregado e o valor planejado em um determinado momento.
Gerenciamento científico – O gerenciamento científico foi uma tentativa inicial de trazer abordagens científicas para o gerenciamento de processos. Sua forma mais antiga foi derivada de uma monografia de 1911 de Frederick W. Taylor, que se concentrou no aumento da eficiência econômica pela análise e otimização dos processos trabalhistas.
Escopo – O escopo de um projeto constitui tudo o que deve ser realizado para ser considerado bem-sucedido.
Referência de escopo – Conjunto de requisitos, expectativas e pacotes de trabalho aprovados como produtos do projeto. É usada para orientar e avaliar o desempenho do projeto.
Gerenciamento de mudanças de escopo – O gerenciamento de mudanças de escopo trata de alterações no escopo conforme definido na referência do escopo e no plano de gerenciamento de projetos. Como as alterações de escopo geralmente afetam estimativas de custos e cronogramas, o gerenciamento de mudanças de escopo envolve revisar estimativas e comunicá-las adequadamente às partes interessadas, bem como obter os recursos necessários para cumprir novos requisitos de escopo.
Aumento de escopo – Aumento de escopo refere-se a mudanças graduais no escopo do projeto que ocorrem sem um procedimento formal de mudança de escopo. O aumento de escopo é considerado negativo, uma vez que mudanças não aprovadas no escopo afetam o custo e o cronograma, mas não permitem revisões complementares de custos e estimativas de cronograma.
Scrum – Scrum é um procedimento de desenvolvimento iterativo usado em projetos de desenvolvimento de software. Os projetos baseados em Scrum se concentram em priorizar requisitos e trabalhar em direção a um conjunto claro de metas durante um período definido, chamado “sprint”. Assim, a equipe de desenvolvimento trabalha com base na lista de requisitos em uma série de sprints. Projetos baseados no Scrum geralmente não têm gerente de projetos. Em vez disso, a equipe do projeto se reúne diariamente para fazer atualizações de progresso.
Risco secundário – Um risco criado por uma resposta ao risco.
Segurança – A segurança no gerenciamento de projetos refere-se amplamente à proteção de seres humanos, informações e recursos em relação aos riscos.
Six Sigma – Abordagem de gerenciamento de processos que se concentra na eliminação quase total de defeitos de produtos ou serviços. Usa métodos de gerenciamento de qualidade para melhorar e otimizar processos envolvidos na produção de um produto ou serviço para que 99,99966% dos resultados do processo sejam livres de defeitos.
Folga – O tempo de início inicial de uma atividade pode ser atrasado sem afetar a duração do projeto. (Ver também fluxo)
Gráfico em linhas – O gráfico em linhas compara graficamente as datas de conclusão de atividades previstas com as datas de conclusão originalmente planejadas.
Compensação – A variação negativa entre as datas de conclusão de atividades planejadas e reais. A compensação também pode se referir à tendência geral de um projeto ser atrasado além das datas de conclusão planejadas.
Projeto de serviço– Um projeto de serviço não tem um resultado físico.
Engenharia de software – A engenharia de software é geralmente definida como o uso de princípios de engenharia no desenvolvimento de software. Emprega sistematicamente abordagens científicas e tecnológicas na concepção, operação e modificação do software.
Ciclo de vida em espiral – Modelo de desenvolvimento de sistemas de TI que tem como objetivo aprender com a experiência, extraindo tanto do desenvolvimento iterativo quanto do modelo em cascata. Possui quatro fases sequenciais: identificação, concepção, construção e avaliação e análise de risco. Ao final de cada ciclo de vida, uma iteração é avaliada pelo cliente, e a sequência em espiral começa novamente após o recebimento do feedback do cliente. O modelo em espiral é normalmente usado em projetos de longo prazo ou aqueles em que se espera que os requisitos variem, e o feedback do cliente deve ser incorporado em fases.
Patrocinador – O patrocinador tem autoridade máxima sobre um projeto. Fornece direcionamento de alto nível, aprova o financiamento do projeto, bem como desvios de custo e orçamento, e determina o escopo do projeto. Os patrocinadores geralmente são membros da alta gerência e espera-se que forneçam suporte de alto nível para um projeto.
Sprint – No desenvolvimento de projetos iterativos, sprint é uma unidade fixa de tempo durante a qual o projeto normalmente passa por um ciclo de vida de desenvolvimento completo. Uma sprint geralmente tem algumas semanas de duração.
Partes interessadas – No gerenciamento de projetos, uma parte interessada é qualquer parte interessada na conclusão bem-sucedida de um projeto. De forma mais genérica, o termo refere-se a qualquer um que seja afetado por um projeto. (Ver também parte interessada do projeto)
Padrões – Um padrão prescreve um conjunto de regras padronizadas, diretrizes e requisitos de características para processos ou produtos aprovados por um órgão reconhecido. Os padrões não são, por definição, obrigatórios. São adotados por consenso, embora possam ser aplicados como requisito para a participação em determinados mercados.
De início a fim – Em uma relação de início a fim, uma atividade sucessora não pode terminar até que uma atividade predecessora tenha iniciado.
De início a início – Em uma relação de início a início, uma atividade sucessora não pode iniciar até que uma atividade predecessora tenha iniciado.
Declaração de trabalho (SoW) – A declaração de trabalho é uma lista abrangente e detalhada de produtos esperados por um contrato, com datas esperadas para cada entrega.
Comitê diretor – O comitê diretor fornece orientação estratégica de alto nível sobre um projeto. Normalmente é composto por indivíduos de várias organizações interessadas e objetiva fornecer direcionamento com base em consenso para projetos com um grande número ou uma diversidade de partes interessadas.
Ponto de história – Em projetos baseados em sprint, um ponto de história é uma medida da quantidade de trabalho necessária para implementar uma determinada história de usuário. Atribuir e calcular totais de pontos de história permite que as equipes de projeto mirem em um número realista de histórias de usuários para ação durante uma iteração ou sprint.
Atividade sucessora – Em um cronograma, uma atividade sucessora logicamente vem depois e depende de uma atividade imediatamente anterior a ela.
Atividade resumida – Em um diagrama de rede, uma atividade resumida combina um conjunto de atividades relacionadas e as representa visualmente como uma única atividade.
Custo irreversível – Um custo que não pode ser recuperado depois de gasto.
Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (SDLC) – Na engenharia de sistemas, o ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas é o processo de criação, liberação e manutenção de um sistema da informação, que pode incluir hardware, software ou ambos. O SDLC típico tem seis fases sequenciais: planejamento, análise, concepção, implementação, testes e manutenção.
Engenharia de sistemas – Área da engenharia que aplica princípios de filosofia de sistemas ao desenvolvimento de sistemas complexos. Como sistemas complexos são mais difíceis de coordenar e tornar coesos, a engenharia de sistemas se concentra no desenvolvimento e otimização de sistemas como integrais interativos em vez de somas de partes. Como sistemas complexos compreendem elementos técnicos e humanos, a engenharia de sistemas é, por natureza, interdisciplinar.
T – Termos de gerenciamento de projetos
Tarefa – No gerenciamento de projetos, uma tarefa é uma unidade de trabalho ou atividade necessária para o progresso em direção às metas do projeto. Normalmente, uma tarefa deve ser concluída até um prazo definido. As tarefas podem ser divididas em atribuições ou subtarefas.
Análise de tarefas – Uma análise de tarefas detalha as ações ou os recursos necessários para concluir uma tarefa.
Teste – A fase de teste envolve a avaliação do produto desenvolvido para averiguar a qualidade e o desempenho e determinar se os requisitos foram cumpridos.
Teoria das restrições – A teoria das restrições explica que qualquer processo é limitado do desempenho ideal por seu(s) elo(s) mais fraco(s), o que é chamado “restrição”. A metodologia da teoria das restrições envolve identificar esses elos fracos por meio de uma estratégia chamada “foco e aprimoramento” até que não limitem mais o desempenho.
Ameaça – Um risco negativo que pode prejudicar os objetivos do projeto.
Estimativa de três pontos – Um superconjunto de técnicas de estimativa que usam médias (ou médias ponderadas) dos custos mais prováveis, otimistas e pessimistas e estimativas de duração para compor estimativas finais.
Contrato por tempo e material – O contrato por tempo e material paga por unidade de tempo e reembolsa os custos dos materiais para o trabalho contratado.
Diagrama de encadeamento de tempo – No gerenciamento de projetos, um diagrama de encadeamento de tempo representa graficamente atividades programadas para um projeto tradicional concluído sequencialmente em uma distância geográfica, como a construção de uma rodovia ou a instalação de tubulação. Sendo assim, fornece um tempo programado e um local geográfico relativo para cada atividade.
Limite de tempo – O limite de tempo para uma tarefa é o intervalo de tempo ou prazo durante o qual deve ser concluída.
Diagrama de rede em escala de tempo – Um diagrama de rede é escalado no tempo se as durações das atividades forem concebidas para o escalonamento a fim de indicar as durações esperadas.
Intervalo de tempo – A delimitação de intervalos de tempo é uma estratégia de gerenciamento de projetos que prioriza o cumprimento de prazos em detrimento dos requisitos do escopo. Envolve atribuir intervalos de tempo específicos chamados de “caixas de tempo”, ou "timebox", às atividades do projeto. As equipes de projeto trabalham para atender ao maior número possível de requisitos dentro de cada intervalo de tempo, seguindo para atividades sucessoras após o término do limite de tempo.
Linha do tempo – A linha do tempo é uma representação gráfica e sequencial das atividades do projeto.
Índice de desempenho a ser concluído (TCPI) – O índice de desempenho a ser concluído de um projeto é o desempenho de custos necessários a ser concluído dentro do orçamento. O TCPI é calculado como a proporção entre o trabalho restante e o orçamento restante.
Tolerância – O nível aceitável de variação no desempenho do projeto. O patrocinador do projeto é normalmente informado se os níveis de tolerância foram ultrapassados.
Estimativa de cima para baixo – A estimativa de cima para baixo usa dados históricos de projetos semelhantes para calcular estimativas de tempo e custos. (Ver também estimativa analógica)
Custo total da propriedade (TCO) – O custo total da propriedade estima a soma total dos custos diretos e indiretos incorridos na compra, operação e manutenção de um ativo ao longo de sua vida.
Fluxo total – Duração pela qual uma atividade poderá ter a data de início antecipado adiada sem que a data de fim do projeto sofra consequências.
Condição de acionador – Uma condição que causa o risco. As condições de acionador podem servir como sinais de alerta de que os riscos ocorreram ou estão prestes a ocorrer. (Ver também acionador de risco)
U, V, X e X – Termos de gerenciamento de projetos
Processo unificado – Um processo unificado pode se referir a qualquer uma das estruturas de processo de desenvolvimento de software iterativo. Os processos unificados têm quatro fases: início, elaboração, construção e transição. Cada fase compreende uma série de iterações com intervalos de tempo, que, por sua vez, envolvem um ciclo de especificação de requisitos, análise, concepção, implementação e testes, com ênfases nestas mudanças à medida que a equipe do projeto prossegue nas iterações. Cada iteração resulta em uma versão melhorada do sistema chamada “incremento”.
Caso de uso – No desenvolvimento de software, um caso de uso é uma lista passo a passo de ações que os usuários finais tomariam para alcançar metas específicas. Casos de uso facilitam testes de software com foco no usuário final.
História do usuário – Um requisito de projeto declarado em uma frase. Normalmente identifica usuários, reais ou hipotéticos, o que esses usuários querem do software e por que o querem. Equipes de desenvolvimento de projeto priorizam histórias de usuários em cada iteração, atribuindo pontos de história
Ciclo de vida de “V” – O “V” de “ciclo de vida de ‘V’” significa “verificação e validação”. É um processo sequencial de desenvolvimento de software que corresponde a uma fase de teste referente a cada fase do ciclo de vida do desenvolvimento de software. Durante a fase de verificação, uma equipe de projeto trabalha em níveis cada vez mais granulares de detalhes para identificar requisitos e concepção e, em seguida, constrói o software. A validação prossegue na direção oposta, à medida que os testadores examinam os componentes de software antes de passarem para testes de sistemas e finalmente verificar se o projeto como um todo atende aos requisitos.
Engenharia de valor – A engenharia de valor busca aumentar a relação funcionalidade-custo de um produto, fornecendo uma funcionalidade melhor a um custo menor. Algumas aplicações de engenharia de valor atraem críticas, já que os fabricantes podem diminuir os custos usando componentes de baixa qualidade que diminuem a vida útil do produto.
Relação entre valor e dinheiro – No gerenciamento de projetos, a relação entre valor e dinheiro é expressa na proporção de benefícios financeiros e outros para os recursos gastos em um projeto.
Árvore de valor – Um modelo hierárquico das características de um produto ou serviço que determinam seu valor.
Análise de variação – A prática de investigar desvios entre o desempenho planejado e real.
Variação na conclusão (VAC) – A variação de um projeto na conclusão é a diferença entre seu orçamento na conclusão e sua estimativa na conclusão.
Corte vertical – Um indicador de desempenho que demonstra o progresso em todos os componentes do projeto ou áreas de desempenho em um determinado momento.
Design e construção virtual (VDC) – Um método baseado no uso de tecnologia em projetos de design e construção. Usa ferramentas de modelagem de informações (BIM) que se concentram em aspectos de projetos passíveis de projetar e gerenciar para criar modelos integrados que prevejam o desempenho do projeto.
Equipe virtual – Uma equipe virtual é composta por pessoas de diferentes organizações, locais ou hierarquias. Não é necessariamente o mesmo que equipe remota, que é um grupo de pessoas trabalhando juntas de diferentes locais.
Modelo em cascata – O modelo em cascata é um ciclo de vida de desenvolvimento de software no qual as fases de desenvolvimento são sequenciais, não iterativas e não se sobrepõem. É normalmente reservado para projetos pequenos com requisitos simples e claramente definidos, uma vez que um processo de desenvolvimento sequencial torna difícil revisitar as fases de análise e concepção uma vez que os testes começaram. (Ver também modelo sequencial linear)
Método de marcos ponderados – O método de marcos ponderados permite que os gerentes de projetos estimem o valor agregado dividindo pacotes de trabalho em segmentos ponderados. Cada segmento representa uma parte do valor do orçamento do pacote de trabalho e termina com um marco. Quando um marco do segmento é classificado como concluído, uma parte do valor total do pacote de trabalho foi obtida.
Análise de cenários – Técnica de simulação que permite aos gerentes de projetos determinar e comparar os efeitos das condições específicas nos cronogramas e objetivos do projeto.
Técnica Wideband Delphi – Uma técnica de estimativa baseada no consenso de especialistas. Cada membro de uma equipe de estimativa usa uma estrutura analítica de trabalho para criar estimativas anônimas do esforço necessário para concluir cada elemento do projeto ou pacote de trabalho. As estimativas são então revisadas em grupo antes que os especialistas criem novas estimativas, e o processo se repete por várias rodadas até que um consenso seja alcançado. (Ver também técnica de Delphi)
Trabalho – No gerenciamento de projetos, o trabalho é a quantidade de esforço necessário para concluir uma tarefa.
Sistema de autorização de trabalho – Um procedimento formal para garantir que o trabalho do projeto seja realizado dentro do prazo e em ordem lógica.
Estrutura analítica de trabalho (WBS) – Uma estrutura analítica de trabalho é um modelo abrangente e hierárquico dos produtos que constituem o escopo de um projeto. Detalha tudo o que uma equipe de projeto deve entregar e alcançar. A estrutura analítica de trabalho categoriza todos os elementos do projeto, ou pacotes de trabalho, em um conjunto de grupos, e pode ser usada para compor estimativas de custos.
Dicionário da estrutura analítica de trabalho – Um documento que detalha, descreve e fornece informações do cronograma para cada elemento de uma estrutura analítica de trabalho. Pode ser considerado um dicionário com cronograma dos pacotes de trabalho.
Pacote de trabalho – Os pacotes de trabalho de um projeto são seus produtos de nível mais baixo. São detalhados em um dicionário da estrutura analítica de trabalho.
Fluxo de trabalho – No gerenciamento de projetos, um fluxo de trabalho é uma série de atividades organizadas logicamente que devem ser concluídas para atingir os objetivos do projeto. O termo normalmente se refere à sequência completa de atividades de trabalho, desde o início do projeto até o encerramento do projeto.
Solução alternativa – Uma maneira de contornar um problema que não tem uma solução permanente ou para o qual nenhuma resposta adequada foi planejada.
Gráficos de controle de barra em “X” – Inclui dois gráficos separados que exibem os meios e as faixas de exemplo para uma série de amostras coletadas periodicamente e do mesmo tamanho. Os dados amostrados constituem alguma característica de um produto ou processo.
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